Um homem foi flagrado ao tentar entrar com porções de maconha no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente, no litoral de São Paulo, no último domingo (20/01). O visitante transportava maconha na cueca e foi descoberto ao passar pelo escâner corporal.
Os agentes constataram porções da droga em meio ao forro da roupa íntima. Ao ser questionado, o homem alegou que a maconha encontrada era para consumo próprio. Além disso, disse que faz uso de medicação e que possui doença crônica pulmonar.
Fonte: G1
Foto: Divulgação
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Agentes penitenciários apreenderam celulares, carregadores, fones de ouvido e drogas, na terça-feira (16/01), no Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Dr. Rubens Aleixo Sendin de Mongaguá.
A ação ocorreu quando um agente de segurança foi escalado para a torre 5 do presídio. De lá, ele percebeu uma atitude suspeita de um dos presos que estava carregando alguns pacotes. No mesmo instante, foi formada uma equipe de servidores para abordar o suspeito que confessou estar levando um material arremessado de fora para dentro do local por pessoas não identificadas.
De acordo com a administração, os agentes encontraram sete celulares, 10 carregadores, três baterias e um fone de ouvido, além de 960g de maconha.
Fonte: G1
Foto: Divulgação
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A Regional de Campinas do Sifuspesp mudou de endereço. O atendimento do novo Ponto de Apoio do sindicato na cidade reinicia no dia 21 de janeiro, próxima segunda-feira, agora situado na Rua Padre Vieira, nº 568, no Centro da cidade.
Os atendimentos serão realizados por meio de agendamento, sendo o telefone de contato (19) 99364-2105. Os serviços prestados poderão ser efetuados as terças-feiras, das 9h às 13h, lembrando que necessitam de prévia programação junto a secretaria local. O departamento jurídico local continua sob responsabilidade da advogada Drª Ângela Tesch Toledo.
Dúvidas podem ser tiradas pelo telefone acima citado, via Whatsapp ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. . A advogada do Ponto de Apoio de Campinas também encontra-se a disposição para informações sobre processos em andamento.
O Sifuspesp agradece a compreensão dos associados pelas mudanças administrativas, realizadas na tentativa de um atendimento mais dinâmico e próximo do servidor.
O Sindicato somos todos nós. Unidos e organizados!
Estudiosos de organizações criminosas criticam incapacidade dos governos para reagir a ataques recentes e temem que violência se espalhe por diversos Estados. Também enfatizam: "o cenário atual de privatização generalizada, reduz o poder especialista do Estado e pode favorecer o crime organizado".
A série de ataques promovidos por facções criminosas nas ruas de cidades do Ceará e de Roraima, ao longo dos últimos meses, acendeu um estopim que pode espalhar a onda de violência por outros Estados do país. É o que atestam especialistas em criminologia e estudiosos da segurança pública ouvidos pelo SIFUSPESP. Afirmam que a população brasileira está submetida a riscos na atual conjuntura que o país atravessa, repetindo o caos que reinou durante os ataques do Primeiro Comando da Capital(PCC) no estado de São Paulo em 2006.
Na opinião de dois pesquisadores entrevistados pelo sindicato, a reação das diversas esferas de governo contra a atuação dos criminosos nos Estados usa de pouca inteligência, é ineficaz e midiática, sem atingir o ponto nevrálgico dessas organizações, que na opinião de uma dessas fontes são “gangues de terceira geração”.
E o que são as tais gangues de terceira geração? São facções criminosas que superaram o status de máfia(gangues de segunda geração), tão difundido em filmes sobre ações de criminosos na Itália e Estados Unidos, por exemplo.
Durante diferentes épocas, as máfias disputaram entre si o monopólio de mercados irregulares de bebidas alcoólicas, armas, drogas e lutas ilegais, entre outras vertentes de crimes, mas tinham uma formatação verticalizada e piramidal, que com o tempo foi sendo coibida pela inteligência policial e pelo estrangulamento de suas finanças.
Diferentemente das máfias, gangues de terceira geração - exemplificadas pelo PCC - possuem uma estrutura horizontal, dividida em células especializadas que cuidam de cada aspecto específico da organização: controlam rotas de transporte de mercadorias, tráfico internacional, tráfico no varejo, políticos de diferentes partidos, instituições financeiras, advogados e integrantes dos órgãos de Justiça e empresas legalizadas que lavam o dinheiro sujo.
Entenda um pouco mais a estrutura de organizações do crime organizado no vídeo a seguir:
Esta divisão de tarefas e a independência entre os membros do grupo, permite uma grande flexibilidade e uma virtual invulnerabilidade a ataques por parte das organizações policiais, além de grande integração com outras organizações transnacionais.
Tais organizações possuem outra característica que é a de disputar espaço com o Estado, chegando ao ponto de controlar regiões inteiras de grandes cidades (vide o Rio de Janeiro). No Brasil estas organizações têm como base o sistema prisional.
Nas penitenciárias, muito já tem se ouvido nos corredores sobre novos “salves” que podem acontecer por todo o país graças a essa plena organização das facções. Os “salves” são as ações de violência coordenadas contra postos policiais, agentes prisionais e outros espaços e integrantes das forças de segurança, além da destruição de patrimônio público, vias e veículos, ações que amedrontam a população e colocam as autoridades em xeque.
Segundo o estudioso “Não adianta cortar algumas cabeças e acreditar que sanou o problema, porque o PCC funciona como uma hidra de lerna - ser mitológico que enfrentou Hércules - para cada cabeça que você corta, surgem outras no lugar”, explica.
Despreparo das autoridades
“O que vimos nos últimos tempos foi uma total falta de preparo por parte das autoridades em lidar com a complexidade que envolve a ação das facções criminosas no Brasil. No caso de Roraima e do Ceará, a incapacidade das polícias reagirem com firmeza às ondas de violência, levou à convocação da Força Nacional. Esta, por sua vez, chegou aos Estados com a promessa de eliminar o problema, porém nada mais fez do que espalhá-lo para outros lugares, onde os ataques devem chegar nos próximos meses”, alerta uma das fontes.
Outro especialista ouvido pelo SIFUSPESP lembra que a facção detém no Brasil o controle do tráfico de drogas e de armas, lavagem de dinheiro e monopólio sobre armamento de alto calibre distribuído irregularmente. Além disso, existe um risco iminente e já em curso de união da principal organização criminosa brasileira com as demais facções, o que elimina a concorrência nos Estados para essas atividades e permite uma cooperação para os chamados “salves” quando o crime é “provocado a se mostrar”, comenta.
Na opinião dos pesquisadores, quando a violência sai das penitenciárias e explode nas ruas das cidades, esses ataques acontecem porque o crime foi insuflado a dizer que está presente. “O Estado quer dizer que tem força suficiente para proteger a população, mas o que nós lamentamos dizer é que não tem, porque o crime já está duas décadas na frente construindo esse arsenal e essa estrutura coordenadamente. Se for ameaçado, a primeira coisa que fará será exibi-los”, ressalta a fonte, que continua.
“Por muito tempo as facções foram subestimadas pelos governos. Em São Paulo por exemplo, onde o PCC surgiu dentro da Casa de Detenção de Taubaté, expandindo-se depois do caso Carandiru e exigindo o fechamento desta penitenciária após a morte de mais de cem presos. Eles obtiveram êxito e o Carandiru realmente foi fechado, então a facção ‘colocou as asas de fora’. Ainda assim sua existência foi negada pelos governantes. Diziam que “estávamos vendo fantasmas”. Agora esses fantasmas estão aí, mais materializados do que nunca, ameaçando a segurança de todos nós”, destaca.
No olhar dos pesquisadores, as forças de segurança pública precisam de mais valorização, estrutura e ações de inteligência coordenadas com os órgãos investigativos e de fiscalização financeira para combater as facções criminosas. “Não adianta esgotar as polícias em cada Estado, e toda vez que se ver diminuído pelo enorme poderio do crime, convocar a Força Nacional para reprimir sem o aparato de guerra que as facções têm, o que por consequência faz espalhar a violência para outros lugares”, reiteram.
Crime organizado: uma empresa eficiente
Os especialistas apontam também o risco dessas organizações criminosas ampliarem seus negócios de lavagem de dinheiro por meio de conexões internacionais e através das privatizações generalizadas e aceleradas que os governos locais querem implementar, inclusive a privatização penitenciária. A eficiência é tamanha que seus membros são experientes negociadores, possuindo especialistas em setores não apenas financeiros, mas comunicacionais.
"O crime organizado gestiona um negócio, ou seja, busca lucratividade. Este negócio tem relação com a exploração econômica de pessoas, através de sua subordinação por meio da violência física ou da ameaça aos presos e seus familiares. Para eles, não existe forma melhor de organizar seus acordos comerciais do que por meio da conversão de unidades prisionais em tratados ligados a empresas e subordinados a metas que o Estado, no fim das contas, pode financiar via BNDES, ou então complementar os lucros das empresas graças a vários dispositivos contratuais", salientam. Isto, seja pelo investimento em empresas de capital aberto, empresas internacionais, ou empresas laranjas.
Concordaram em algo ainda mais polêmico sobre a finalidade das ações dessas facções criminosas. Um deles afirmou que "no atual estágio organizativo, nos parece que estas organizações estão espalhando o terror por meio de ataques em diversos locais, para demonstrar força e poder e ampliar sua unificação com outras facções menores por todo país, com fim de gerar um grande cartel articulado. Sem a presença de uma inteligência nacional policial e penitenciária, a segurança nacional corre grande risco".
Também destacam um avanço do crime organizado no Brasil: "Nota-se que no Brasil, sobretudo o PCC, já contam com 'sintonias jurídicas e de comunicação incorporada a sua inteligência'. Ou seja, que suas células organizativas atuam como instituições com setores profissionais que influenciam o Estado, ONGs e empresas. Entre estas atividades "já se nota um padrão discursivo, combinado ao discurso de organizações de direitos humanos, discursos legítimos, mas que são subvertidos para práticas criminosas", como no caso do vídeo abaixo:
"Esta técnica de propaganda coincide com formas de fortalecimento de lobby de empresas, grupos guerrilheiros internacionais e até mesmo políticos para atingir consenso em seus objetivos econômico-políticos", pondera um deles.
Ademais, nota-se que o PCC e o CV têm feito ações conjuntas recrutando "buchas" (pequenos infratores e vulneráveis que não fazem parte do crime organizado) por meio do pagamento em dinheiro ou favores. "Normalmente o crime usa criminosos não profissionais, ainda não integrados ao crime organizado, habitualmente moradores de rua, pequenos infratores, pessoas em grande vulnerabilidade, ou pequenos criminosos, acenando para o ingresso nestas organizações caso cumpram estas tarefas".
Nos recentes incidentes que colocaram em risco a população do estado do Ceará, o que a imprensa e fontes do meio policial e penitenciário informaram é que se pagava 1000 reais para incêndios em ônibus, carros, prédios, como também, 5000 reais para colocar explosivos em pontes e viadutos. Este tipo de organização tão fluída mostrou-se bastante eficiente e colocou em risco a sociedade cearense.
O Ceará encontra-se há 14 dias sofrendo ataques atribuídas a facções criminosas do Estado. Até o dia 15/01 foram 206 ataque que tiveram início em Fortaleza, espalhando-se por 46 cidades do Estado. Segundo o Estado, a motivação dos ataques - trata-se de queima de veículos, prédios públicos, bancos, ônibus e caminhões, torre de celulares - veio da nomeação do novo secretário da pasta da Secretaria de Administração Penitenciária, Luís Mauro Albuquerque.
Outras fontes informaram que trata-se de um pedido não atendido de separação de membros integrantes de mesmas facções. O governo pediu apoio da Força Nacional. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, autorizou o envio de tropas para reforçar a segurança no estado.
Para saber mais a respeito da onda de violência no Ceará, acompanhe o que a imprensa tem noticiado por meio do link: https://www.google.com/search?q=cear%C3%A1+ataque+2019&tbm=nws&source=univ&tbo=u&sa=X&ved=2ahUKEwiQvd36u_PfAhVBH7kGHalBDCYQt8YBKAF6BAgAEBI&biw=1536&bih=754
A análise apresentada neste texto, visa salientar preocupações da categoria penitenciária paulista e do SIFUSPESP em relação a expansão do crime organizado nos últimos meses e a incongruência que é gerar um processo de privatização e recolhimento do Estado e suas funções públicas e de inteligência em um momento tão frágil que o Brasil tem enfrentado. Esperamos chamar a atenção e sensibilidade para a complexidade do problema, pedindo que as autoridades e organizações públicas e da sociedade civil se aproxime de nossa categoria, não nos ignore em nossos esforços e conhecimentos, para que a sociedade não venha sofrer no futuro.
O sindicato somos todos nós, unidos e organizados. Filie-se.
Trabalhadores penitenciários sairão de Assembleia Geral do sindicato, remarcada para às 15h do dia 23/01, na rua Dr. Zuquim, 244, Santana, São Paulo, em passeata até a sede da SAP para dar visibilidade à sociedade das intenções do governo em deslocar o dinheiro público de manutenção e melhora o sistema prisional público para empresas privadas
A série de declarações do governador João Dória(PSDB) sobre a intenção de privatizar todo o sistema prisional e a dificuldade de diálogo real e construtivo por parte da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP), levou o SIFUSPESP a convocar sua categoria, para a próxima quarta-feira, 23/01, a uma manifestação contra o projeto de deslocamento de parte do orçamento público para a empresas, sob um argumento genérico de que empresas são mais eficientes.
O ato público deve acontecer após o encerramento da Assembleia Geral da categoria, convocada para ocorrer na sede do SIFUSPESP em São Paulo, a partir das 15h. Anteriormente, o debate entre os servidores estava marcado para às 19h, mas devido ao aumento de consciência de grande parte de nossa categoria e a avaliação de que é necessário iniciar atos sucessivos que venham a estimular o diálogo objetivo, democrático e respeitoso diante de posturas recentes por parte da administração pública. Por isso representantes do SIFUSPESP e muitos militantes de nossa categoria deram aval para alterar o horário e assim permitir que mais trabalhadores pudessem aderir a uma manifestação pública.
No video abaixo Fábio Jabá Presidente do Sifuspesp convoca a categoria:
Na opinião do presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, os anúncios feitos por Dória são contrários aos objetivos e limitações legais e parecem pouco claros quanto a questões de detalhes e formas para fazer valer direitos de servidores penitenciários e podendo pôr em risco segurança da sociedade e do sistema. “Não há conversa com aqueles que enfrentam diariamente o crime organizado e a falta de estrutura das unidades, convivendo com a superlotação e o déficit de funcionários que tanto afetam a segurança de todos os paulistas, isso parece ser um problema muito grave no atual momento em que vive o país, quando a população brasileira tem apoiado ações de inteligência e segurança pública penitenciária, com melhores resultados, sem privatizações e de forma mais tranquila e discreta possível.”
Ainda de acordo com Jabá, o sistema prisional público funciona e se sustenta graças à coragem e à dedicação dos trabalhadores, que apesar das décadas de falta de ajuste salarial e pouco investimento por parte do governo de São Paulo para o setor público.
“Não aceitamos que o governo que deve ser transparente e respeitoso nos atropele dessa forma, sem consulta verdadeira aos argumentos de sua categoria e de seu sindicato, somente apresentando frases fortes mas sem observar a realidade existente no cotidiano e conhecimentos milhares de servidores e de cidadãos que desejam o enfrentamento de problemas de forma séria e observação da lei e do investimento público, somente seguindo os indicativos e os interesses dos empresários que veem no sistema prisional uma forma de ganhar mais dinheiro em detrimento do bem estar dos servidores públicos que estão na linha de frente e colocam suas vidas em risco para garantir a tranquilidade da população”, atesta o presidente.
Em artigos anteriores e em próximas publicações além de informações que apresentaremos em nossa assembleia, vamos apresentar dados acerca dos riscos de gastos excessivos ao investimento público. Riscos à segurança de todos, que é o desmonte da estrutura do que sistema público para investimentos de empresas que têm interesse em lucrar e garantias de lucro, sob a proteção de possíveis mecanismos contratuais que protegem o lucro e não empregos, funcionários públicos e vidas. Os casos de ajustes e proteções das empresas de ônibus em diversas cidades que levam a aumentos sucessivos, fora da realidade econômica das pessoas é um exemplo concreto como estes mecanismos de compensação funcionam.
Além dos trabalhadores penitenciários efetivos, o SIFUSPESP também convoca os candidatos aprovados nos concursos públicos para ASP feminino 2013, ASP masculino 2014, AEVP 2014 e o concursandos de ASP masculino e feminino de 2017, bem como concurso homologado de área meio e administrativo 2017, para integrar a manifestação e fazer valer seus direitos de serem nomeados.
“O objetivo do governo por hora está claro e também se expressa através das medidas que visam não convocar os servidores já aprovados no concurso. A categoria, quando está unida e organizada, pode por meio da força de seu sindicato preparado com planejamento, informações documentais e estratégia para superar adversidades. Temos provado a cada dia isso, e a categoria penitenciária tem apoiado seu sindicato, o SIFUSPESP. Nosso cotidiano é de sangue frio, inteligência e coragem. Quando unidos fazemos história, e a história é feita com luta, não com negócios. Quem negocia pessoas é o crime organizado”, finaliza Jabá.
O sindicato somos todos nós, unidos e organizados. Compareça à nossa Assembleia Geral!
O SIFUSPESP comunica mudança da Regional SIFUSPESP da Baixada Santista, anteriormente localizada na Praia Grande, foi transferida para a cidade de São Vicente. O Ponto de Apoio do SIFUSPESP em São Vicente inicia os atendimentos no dia 21 de janeiro, próxima segunda-feira, na Avenida Antônio Emmerick, n. 693, Conjunto 2, Sala 3, no Jardim Guassu. A Regional de Praia Grande permanecerá fechada.
Os dias da semana de atendimento jurídico, ainda realizados pelo advogado Dr. Jair Rodrigues de Lima, serão realizados de segunda a sexta-feira, com agendamento prévio.
O telefone de contato e agendamento de atendimentos continua o mesmo, (13) 3474-2202. O número Whatsapp (13) 982191139 também está a disposição com a mesma finalidade.
O SIFUSPESP agradece a compreensão e estamos dispostos a trabalhar para melhor servir nossos associados.
O sindicato somos todos nós. Unidos e organizados!
Mais de 5 mil ASPs podem ser beneficiados. Servidores que não concordam com resultado podem impetrar recurso até a próxima quinta-feira
A Comissão de Promoção do Departamento de Recursos Humanos(DRHU) da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) tornou públicas nesta quinta-feira, 17/01, as listas classificatórias em que estão os nomes dos agentes de segurança penitenciária(ASPs) inscritos no concurso de promoção por antiguidade referente ao exercício de 2018.
No total, poderão ser beneficiados 5.811 servidores, sendo 1.008 de Classe II, 1.114 de Classe III, 1.383 de Classe IV, 1.437 de Classe V e 869 de Classe VI. Aqueles que não foram contemplados nesta primeira relação poderão apresentar recurso em até cinco dias úteis contados a partir da data da publicação do comunicado, ou seja, até a próxima quinta-feira, 24/01.
Confira neste link se seu nome está na lista. Também disponível entre as páginas 17 e 44 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, de 17/01/2019.
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