ASPs tiveram de entrar na cela para resgatar detentos
Pelo menos oito detentos incendiaram colchões dentro da cela em que estavam no Centro de Detenção Provisória(CDP) de Diadema nesta segunda-feira, 29/04.
O fogo se alastrou e gerou uma fumaça espessa, quando agentes de segurança penitenciária(ASPs) tiveram de intervir para evitar que os presos fossem sufocados. Arriscando sua própria integridade física, eles conseguiram retirar os sentenciados da cela.
Apesar de serem resgatados, os sentenciados tentaram agredir os servidores, mas os funcionários conseguiram conter o avanço dos ataqSues munidos de escudos e tonfas.
De acordo com informações repassadas à equipe de comunicação do SIFUSPESP, todos os procedimentos-padrão foram adotados como resposta ao caso de violência.
Felizmente, os ASPs saíram sem ferimentos.
Manifestação acontece na próxima segunda-feira, 06/05 em São Paulo. Inscrições devem ser feitas no site do sindicato e viagem será gratuita.
Trabalhadores penitenciários poderão vir de ônibus gratuitamente, do interior e do litoral para a capital, e participar na próxima segunda-feira, 06/05, do Dia D Contra a Privatização do Sistema Penitenciário em São Paulo.
Os ônibus serão disponibilizados pelo SIFUSPESP e ainda nesta semana o sindicato vai divulgar de onde eles vão partir, vindo diretamente para o ato. Para lutar junto com o sindicato neste dia, basta se inscrever no link.
A concentração está marcada para a frente da sede da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP) em São Paulo e a manifestação acontece a partir das 8h da manhã. O endereço é avenida General Ataliba Leonel, 556, bairro Santana.
Desde às 6h da manhã, a sede social do sindicato na rua Dr. Zuquim, 144, estará aberta para fornecer aos trabalhadores um café da manhã antes do início da manifestação.
Após o ato inicial, serão realizadas outras atividades na capital durante todo o dia com o objetivo de protestar contra o processo de privatização do sistema prisional paulista e também das reivindicações da pauta da Campanha Salarial 2019.
Isso porque ainda na segunda-feira acontecerá na sede da pasta, das 9h às 12h, a audiência pública organizada pela SAP para debater o edital que prevê a concessão, à iniciativa privada, de quatro novas unidades prisionais construídas no Estado. São elas os Centros de Detenção Provisória(CDPs) de Gália I e II, Álvaro de Carvalho e Aguaí.
A presença de todos os servidores na manifestação é fundamental para unir forças e pressionar o governo João Dória(PSDB), que já deixou claro que pretende privatizar todo ou parte do sistema e que vai dar início a esse processo a partir das unidades construídas com dinheiro público que serão inauguradas em 2019.
"O governo segue mantendo uma relação de nenhuma abertura para negociação de nossa campanha salarial e condições de trabalho. O melhor investimento a ser feito, certo e seguro que pode vir acompanhado de mudanças de gestão, desde que tenham um sentido técnico que beneficie o funcionamento do sistema deve ocorrer com o debate franco e técnico entre governo e servidores", disse Fábio Jabá.
"A parte disso, o tema da Privatização tem sido tratado de forma a ocultar um amplo debate que temos feito no sindicato há dois anos, e que é apoiado por argumentos de especialistas nacionais e internacionais. O crime organizado no Brasil avança a medida que o Estado diminui sua interferência. As vezes ele ocupa territórios, dependendo da facção ou milícia é mais ou menos violento. Mas em São Paulo, o PCC atua em presídios, faz negócios de dentro e fora de prisões e agora unindo-se ao Comando Vermelho e expandindo capital deseja a privatização a todo custo. É uma vergonha que isso não esteja sendo debatido publicamente. É de se estranhar a atitude do governo frente a um risco de ruptura social tão grande", alerta Jabá de forma direta e responsável o tema.
VEJA O VIDEO DENUNCIA. A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA DENUNCIA, PCC QUER A PRIVATIZAÇAO:
SAIBA MAIS SOBRE:
Investimentos do Crime Organizado: https://
Ameaça a soberania nacional: https://
A privatização, em virtude das denúncias do SIFUSPESP e o apoio da sociedade civil que vem sendo ampliado agora é um tema combatido por diversos setores e importa a toda a sociedade, por isso São Paulo deve saber.
“A privatização é ruim para todos, sem distinção, vai tornar o sistema insustentável, e é por esse motivo que precisamos estar juntos para nos manifestar de forma democrática e forte, deixando claro para o governo de São Paulo que não aceitamos esse modelo retrógrado, que já se mostrou falho onde foi adotado e que no contexto atual de avanço e unificação do crime organizado nacionalmente será um desastre para o Brasil”, finaliza o presidente do SIFUSPESP, Fábio César Ferreira, o Fábio Jabá.
Inscreva-se! Compareça ao ato contra a privatização do sistema e lute pelo seu futuro e o de sua família!.
O sindicato somos todos nós, unidos e organizados!
Como vínhamos alertando desde o início de nossa campanha contra a privatização e de nossa campanha salarial, forças muito poderosas estão por trás das privatizações, e que deveríamos estar preparados para ataques e tentativas de desunir a categoria.
Nossos inimigos sabem da importância do próximo dia 06 – Dia D de Luta Contra a Privatização.
Sabem que uma demonstração unificada e massiva de repúdio a este projeto nefasto pode significar seu fim.
Nossa categoria também já percebeu, que só unidos demonstramos nossa força.
Anos antes do Sifuspesp Mudar para Lutar, existiam células na categoria, que pregavam desfiliação em massa, causavam problemas e não tinham uma pauta concreta.
Nos últimos dois anos avançamos nas discussões de pautas concretas e mobilização.
Ocupamos o Congresso e o Ministério da Justiça, para barrar a Reforma da Previdência com nossas caravanas cidadãs.
Avançamos a PEC da Polícia Penal, organizamos a luta política e econômica da categoria, saindo na frente com a campanha salarial e antecipamos que enfrentaríamos um processo de privatização (quando todos diziam que não havia risco) e agora defendem o discurso mas não aceitam o Sindicato Único.
Buscamos parcerias com o parlamento e a sociedade civil para combater este grande mal, sem nunca nos esquecermos das questões salariais ou da necessidade de contratações categoria. Tudo isso foi explicado que se tratava de nossa plataforma de luta, desde o começo de nossa gestão.
Hoje alguns elementos divulgam áudios privados, obtidos de maneiras inconfessáveis, colocados fora de contexto, com o objetivo de tirar a atenção da luta contra a privatização, atacar reputações e desunir a categoria.
Coincidentemente, o mesmo papel que a grande mídia faz quando ataca nossa categoria.
NÃO CONSEGUIRÃO!
CHAMAMOS A CATEGORIA A SE UNIR, NESTE DIA 6, E MOSTRAR AOS NOSSOS INIMIGOS INTERNOS E EXTERNOS QUE SOMOS FORTES.
Sempre falamos que parte do que enfrentaremos faz parte de uma guerra de comunicação.
Nossos inimigos usam técnicas para desunião de grupos :
Nós utilizamos técnica para gerar união e força para obter objetivos individuais e coletivos:
Ficamos satisfeitos em, desde o início de nossa gestão, sermos diferentes, porque era necessário um novo caminho, imagine nossa categoria diante desses desafios com o mesmo comportamento do sindicalismo anterior. MUDAMOS ISSO, e a categoria acompanhou:
Não recuaremos. Dia 6 de maio às 7 horas, em frente a SAP. Esta luta é de todos e por todos.
A Diretoria
https://www.sifuspesp.org.br/quem-somos/diretoria
Ata de prestação de contas :aqui
Há um ano, diagnosticado com ELA, o ASP é submetido a constante tratamento de alto custo por uma vida digna, apesar diagnóstico
O agente de segurança penitenciária, ASP Paulo Soares, afastado, porém lotado na PIII de Franco da Rocha foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica(ELA) há um ano. A doença é incurável e o tratamento é caro, por este motivo a filha do agente, Bruna, criou uma página no site vaquinha para ajudá-lo no tratamento, que requer assistência de nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogo e remédios.
Além de incurável, a doença é degenerativa. Os companheiros de trabalho do ASP Paulinho, como é chamado pelos amigos, também estão envolvidos com o projeto que visa ajudar o agente nesta difícil situação.
Para que quiser saber mais sobre a ELA, segue o link:
http://www.tudosobreela.com.br/home/index.asp
As dificuldades e necessidades geradas pela doença justificam a busca por solidariedade e ajuda, para que o ASP receba um tratamento adequado.
A família conta com a colaboração dos que se sensibilizarem com a situação do agente, não importando a quantia. Segue o link do site para a colaboração:
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/551594
Um agente de segurança penitenciária(ASP) foi agredido por um preso durante a realização de uma blitze no Centro de Detenção Provisória(CDP) de São Vicente neste domingo, 27/04.
De acordo com relatos obtidos pelo SIFUSPESP junto aos funcionários, o detento atingiu o servidor com uma cabeçada quando passada pelo eixo radial da unidade. O ASP não sofreu ferimentos com gravidade.
A equipe de comunicação do sindicato está em busca de outras informações sobre o caso e assim que elas forem confirmadas, as divulgará em seu site e redes sociais.
Trata-se do décimo primeiro caso de agressão registrada oficialmente contra trabalhadores penitenciários paulistas nos quatro primeiros meses de 2019.
Durante confusão, outros detentos tentaram derrubar portas das celas a base de chutes
Um agente de segurança penitenciária(ASP) foi agredido por um detento nesta quinta-feira, 25/04, na Penitenciária de Iperó, no interior paulista.
O caso aconteceu durante uma blitze de rotina feita pelos funcionários dentro das celas em que ficam os sentenciados, com o objetivo de encontrar objetos ilícitos, como drogas e celulares.
Pelo menos três dos 17 presos que estavam no local se recusaram a sair para permitir que os ASPs fizessem a fiscalização.
Durante o processo de retirada desses resistentes, um dos detentos atingiu um agente com um tapa, enquanto os demais tentaram quebrar as portas do raio onde se encontravam com chutes. Eles só foram impedidos porque o braço mecânico usado para fechar as celas no sistema de automação conseguiu suportar os ataques.
Os responsáveis pelo episódio de violência foram recolhidos e encaminhados para transferência a outras unidades prisionais, conforme procedimento-padrão da Secretaria de Administração Penitenciária(SAP).
O agente não sofreu ferimentos, mas está muito abalado psicologicamente em decorrência da agressão. De qualquer forma, foram registrados o boletim de ocorrência e a notificação de acidente de trabalho.
Integrantes do sindicato se unem a policiais militares, executivos públicos e servidores de estatais ameaçadas por Dória, além de percorrer gabinetes de deputados na Alesp para encontrar forma de barrar projeto de comercialização do Sistema Penitenciário
Membros do SIFUSPESP estiveram na última quarta-feira, 24/04, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo(Alesp) para ampliar a força da categoria na luta contra o projeto do governo João Dória(PSDB), que tenta privatizar o sistema prisional do Estado.
O presidente do sindicato, Fábio Jabá, e o diretor de base, Alancarlo Fernet, dialogaram com deputados estaduais de diversos partidos e também com trabalhadores de outras categorias cujas empresas estatais também estão sendo ameaçadas de terceirização, além de funcionários das polícias civil e militar, que receiam que a segurança pública siga o mesmo caminho da administração penitenciária.
Projetos legislativos para barrar privatização
Ao longo de todo o dia, os sindicalistas buscaram junto aos gabinetes dos parlamentares apoio à reivindicação dos trabalhadores penitenciários, que são contrários à privatização do sistema, além de informações sobre projetos de lei que pudessem barrar as pretensões da atual gestão do Palácio dos Bandeirantes de privatizar os serviços públicos. E conseguiram encontrar possíveis caminhos legais com o apoio da Alesp. Doria tem pressa em encaminhar um processo de PPP no mesmo modelo de Minas Gerais sem passar por um debate real com a sociedade paulista e o Legislativo porque sabe que o projeto não se sustenta somente por campanhas de gestão publicitária e sem transparência pública real.
Pelo menos dois projetos de lei, ambos de autoria do deputado estadual Vinicius Camarinha(PSDB), alteram legislações anteriores para que qualquer tipo de concessão à iniciativa privada feita pelo governo do Estado tenha de obrigatoriamente ser autorizada pela maioria dos parlamentares.
A primeira é o PL 389/2019, altera a Lei 9.361, de 1996, que criou o Programa Estadual de Desestatização. Pelas mudanças propostas pelo deputado, “qualquer concessão, permissão ou autorização de serviços públicos, bem como a cessão, licença ou conferência de direitos delas derivados serão sempre precedidas de autorização legislativa”. Atualmente, um simples ato do governador basta para esse procedimento.
Já o segundo projeto’, 390/2019, modifica a lei 7.835, de 8 de maio de 1992, que trata do regime de concessão de obras públicas e permissão de serviços públicos.
Pelo novo texto proposto por Camarinha, “é vedado ao governador executar obras e serviços públicos por meio de concessão e permissão de serviço público, sem lei que lhes autorize e fixe os termos”. Em outro trecho, fica definido que a concessão de obra e de serviços públicos será sempre precedida de autorização legislativa, mediante lei autorizadora, bem como de licitação”.
No olhar do presidente do SIFUSPESP, Fábio Jabá, é preciso que a categoria divulgue e conceda apoio ao projeto do deputado do PSB, que se aprovado pode colaborar e muito para impedir que o governo do Estado faça qualquer tipo de terceirização sem consultar o legislativo. “Além de poder barrar a privatização, esses projetos são sinônimos de que a democracia ampla representada pela Alesp deve prevalecer sobre a ação individual do governador”, ressaltou o presidente.
"Está na moda, também em Brasília, encaminhar decisões em segredo,sem abrir para sociedade e instituições. É o que fizeram com o Projeto da Previdência mantido em segredo e agora Dória, usando de subterfúgios para impor algo tão sério sem real transparência e participação de outros poderes públicos. Onde está o caráter republicano e democrático das entrevistas e propagandas?", pergunta Jabá.
Além de Camarinha, os deputados Caio França(PSB), Tenente Coimbra(PSL) e Teonilo Barba(PT) também receberam os sindicalistas e demonstraram seu reconhecimento pelas reivindicações feitas pela categoria.
Apoio mútuo a demandas de empresas públicas que estão na mira da privatização
Depois de falar com os parlamentares, os diretores do SIFUSPESP conversaram nesta quarta-feira com funcionários de empresas públicas paulistas que estão sendo ameaçadas de privatização pela gestão João Dória.
Os representantes de sindicatos e associações dessas companhias também estiveram na Alesp para conversar com os deputados sobre os riscos que a possível aprovação do Projeto de Lei 01/2019 oferece à sociedade paulista. No texto, Dória solicitou ao Legislativo poder para alienar ações ou extinguir, privatizar, transformar ou fundir seis empresas que pertencem ao Estado.
Essas empresas são a EMPLASA(Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano), CODASP(Companhia de Desenvolvimento Agrário de São Paulo), CPOS(Companhia Paulista de Obras e Serviços), IMESP(Imprensa oficial do Estado de São Paulo), PRODESP(Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo) e DERSA(Desenvolvimento Rodoviário S/A).
Pedro Soares, que integra a Associação dos Funcionários da EMPLASA, conversou com a comitiva do SIFUSPESP e deixou claro que a luta não é apenas dos funcionários da EMPLASA.
“É uma batalha do conjunto dos funcionários, tanto dos trabalhadores que estão nestas seis empresa quanto dos demais servidores contra esse processo de privatização e de extinção de empresas no Estado de São Paulo, entre eles os agentes penitenciários que estão tendo essa ameaça de privatização no sistema prisional, os metroviários, os trabalhadores da SABESP, dos parques públicos do Estado, do zoológico e de algumas outras entidades, destacou.
De acordo com Soares, são vários bens, patrimônios, empresas e órgãos públicos que estão na mira da privatização. “Se fizermos um estudo de cada empresa, a privatização e consequente prestação do serviço privado vai sair muito mais cara e com a qualidade bem inferior”, explicou.
No caso da EMPLASA, que cuida do planejamento urbano e estratégico regional, estabelecendo uma articulação entre os municípios, a sociedade civil e o governo do Estado, a migração de uma base de dados para trabalhos do Estado e de outros órgãos para uma empresa privada seria catastrófica e se tornaria financeiramente insustentável.
Para o presidente do SIFUSPESP, essa conjuntura demonstra que neste momento é fundamental que os servidores públicos do Estado de São Paulo estejam juntos e unidos, “porque se abre a porteira com o PL 01/2019, um verdadeiro talão de cheque em branco para que João Dória faça o que quiser com as empresas públicas, é o caminho trilhado para privatizar várias funções públicas de Estado, inclusive o serviço penitenciário.” ressalta
Fábio Jabá destacou que além de manter o contato direto com os parlamentares na Assembleia, os trabalhadores estarão juntos em atos públicos, fazendo mobilizações para barrar esse processo de privatizações.
União com representantes de policiais militares e executivos públicos
Os diretores do SIFUSPESP também estreitaram laços com representantes da Comissão de Estudos de Interesse dos Policiais Militares(CEPM), que estiveram na Alesp nesta quarta-feira para protestar contra o grande número de mortes de policiais em serviço, entre outras reivindicações, como a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional que promove a valorização salarial da categoria.
O Tenente Barreto, representante da CEPM, afirmou que a união entre os operadores da segurança pública pode ampliar o foco e a força dos servidores a fim de garantir mais direitos para todas as carreiras.
Já os integrantes do EPAESP(Executivos Públicos Associados do Estado de São Paulo) - que atuam em diversas secretarias do Estado - agradeceram à oportunidade de unir forças com o SIFUSPESP contra a privatização e afirmaram que é essencial que a população tenha consciência de que sem o trabalho desses servidores não há Estado e tampouco direitos garantidos para a sociedade. O SIFUSPESP entende que: alguns serviços não são passíveis de privatização, porque segurança, planejamento público não pertencem a interesses empresariais ou de políticos do momento.
Para Fábio Jabá, presidente do SIFUSPESP, o caminho do servidor público paulista reside agora na união entre todas as categorias. “Esta unidade é importante porque todos nós que trabalhamos em prol do Estado de São Paulo somos prejudicados pelo governo do PSDB há décadas, o que atenta contra nossa valorização, nossa saúde e nossa história, assim como prejudica consequentemente a maioria da população do Estado, que depende dos serviços públicos. Por esse motivo, a luta agora prescinde de união estratégica e organização, que certamente nos possibilitará obter resultados que visam a beneficiar a coletividade”, finalizou.
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